Qualquer bom muçulmano que concordar com o teor desta e entrar em contacto visual com o visado, Rui Landim, tem o dever moral de lhe manifestar o seu dissenso, até às últimas consequências, se assim o entender (com plena indulgência relativamente ao sagrado mandamento). Questionado pelos curiosos, o responsável, que preferiu manter o anonimato, defendeu que o decreto foi emitido na sequência de irresponsáveis, intolerantes e mentirosas declarações públicas à LUSA., esclarecendo que esta Fátua é irrevogável e só se extingue com a sua execução. Foi entretanto pedido o parecer a pares, para certificar o veredicto.
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