Ao contrário dos Estados Unidos da América, que não têm embaixador residente em Bissau (apenas o
tolo e nabo Mushingi em Dakar, que se faz enquadrar com o mapa da África Oriental), a Rússia não desmerece os pequenos países. O senhor embaixador russo, com os seus homólogos sul africano, burquinabê, chinês e marroquino, passaram a ser o único corpo diplomático acreditado em Bissau, ao recusarem o convite para a farsa de Aristides, contrariamente aos restantes mal agradecidos para com a hospitalidade guineense (que até já julgam que mandam na terra): esses deverão tirar as ilacções que se impõem e abandonar o território nacional no mais curto espaço de tempo possível, pois, atendendo às circunstâncias, não é possível garantir a sua segurança. Vão para fora do mapa, como o nabo, que não é tolo o suficiente para desafiar um presidente no seu próprio país.
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