A LUSA recua em artigo: que afinal não se tratava de um "decreto" (que não os há, como tinham intencional e peremptoriamente desinformado). Confessam que se referiam a uma declaração (obviamente informal) realizada hoje pela presidente do Conselho de Segurança, a inglesa Karen Pierce, numa reunião «para adotar um decreto». Ah. Bom. O Conselho de Segurança não tem decretos, mas tem documentos (com códigos unívocos) que se chamam "Declarações da Presidente do Conselho" e "Notas da Presidente do Conselho". Contudo, apesar dos esforços e do pretenso esclarecimento, continua a não ser possível deslindar nenhuma publicação oficial da ONU que possa servir de fonte às descabidas afirmações, pois a LUSA escreveu textualmente "Num decreto adoptado hoje". Não há decretos na ONU. A fonte nem sequer se tratava de um documento oficial, como aqui anunciado, mas de ruído maçónico nos corredores da casa de banho das necessidades, de tão atrapalhados de panga bariga estão Guterres e seus comparsas socratinos: só cretinos. Como sempre, pior a emenda que o soneto. E mesmo que houvesse "decretos". No Conselho de Segurança, só as resoluções são vinculativas. Ficou provado por A+B que a LUSA abusa da boa fé dos utilizadores.
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