Até há duas ou três cimeiras atrás, os chefes de estado da CEDEAO queixavam-se muito dos astronómicos custo de manutenção da ECOMIB. Depois veio a UE oferecer-se generosamente para arcar com os custos. Agora, os senhores mercenários, entusiasmados, falam em reforçar o efectivo. O comunicado final da cimeira de Niamey não fala em números, ou seja, presume-se que fica ao critério do todo poderoso Kassi Brou (tal como os mandatos em branco para sancionar guineenses). À falta de indicação, a imprensa senegalesa especula que se trata no mínimo de uma "duplicação do número de efectivos da ECOMIB", e "já nos próximos dias". A UE que pague a factura.
Sem comentários:
Enviar um comentário