Uma invasão militar estrangeira precedida por uma missão de reconhecimento do terreno, incluindo reunião de intimidação do CEM nacional. Seis vezes CEM para humilhar a Guiné-Bissau. Mas os nossos MILitares valem mais que isso. Não há muito tempo, o Sol apontava semelhanças entre a actual situação e aquela que se viveu em torno da primeira volta das eleições de 2012. Os jornalistas decerto estavam a pensar apenas no "Golpe". Mas esse golpe foi precedido de uma ofensa soberana (ameaça) ao então CEMFA, com base na presença de forças estrangeiras. A diferença, é que a MISSANG, mal ou bem, era legal, e actuava ao abrigo de um acordo de cooperação bilateral. Já a CEDEAO está nitidamente a abusar das suas competências, contra um estado considerado fraco, e a ECOMIB está a actuar como força militar de ocupação sem mandato para isso, nem qualquer fundamentação ao abrigo do tratado de adesão, sendo portanto absolutamente ilegal.
Um conselho prudente à comitiva: usem apenas gestos horizontais, nunca verticais, se não arriscam-se a acordar os fantasmas (dos CEMFA mortos).
PS Quanto ao embaixador português, que tem uma amplitude acústica pouco apropriada para diplomata (ora fala tão baixo como se segredasse e ninguém o ouve, ora rompe os ouvidos às pessoas numa pouco civilizada vozeria), recomenda-se que tenha cuidado pois foram enterrados poderosos feitiços patrióticos contra os neo-colonialistas gordos, balofos, inconvenientes e vendedores da banha da cobra.
Um conselho prudente à comitiva: usem apenas gestos horizontais, nunca verticais, se não arriscam-se a acordar os fantasmas (dos CEMFA mortos).
PS Quanto ao embaixador português, que tem uma amplitude acústica pouco apropriada para diplomata (ora fala tão baixo como se segredasse e ninguém o ouve, ora rompe os ouvidos às pessoas numa pouco civilizada vozeria), recomenda-se que tenha cuidado pois foram enterrados poderosos feitiços patrióticos contra os neo-colonialistas gordos, balofos, inconvenientes e vendedores da banha da cobra.
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