A célula ilegal (segundo a Lei guineense) pomposamente intitulada de "monitorização eleitoral", emitiu muito oficialmente através da ANG, um 1º considerando, arrasador para a sua "competência":
não sabem calcular uma simples percentagem;
não conseguem somar duas parcelas;
ou seja mais valia estarem calados (melhor ainda, nunca terem existido).
1) «das mesas visitadas verificou-se que 256 abriram na hora prevista, correspondente a 91,43% das assembleias de voto e 19 com ligeiros atrasos correspondente a 6,79 por cento das mesas.»
Valores correctos
93,09% = 256*100/275
6,91% = 19*100/275
2) «251 mesas tiveram os materiais logísticos disponíveis correspondente a 89,64 por cento e 24 mesas não tiveram materiais completos correspondentes 8,57 por cento»
Valores correctos
91,27% = 251*100/275
8,73% = 24*100/275
3) «monitores móveis verificaram uma mobilização das pessoas em massa para votar em 207 mesas, das 242 visitadas, e que correspondem à 73,93 por cento, e que se verificou uma fraca afluência dos votantes em 35 mesas de voto corresponde a 12,50 por cento.»
Então mas visitaram 275, como tinham dito antes, ou 242 mesas? Mas enfim, saltando sobre o "pormenor"...
Valores correctos
85,54% = 207*100/242
14,46% = 35*100/242
4) «Ainda os dados apontam que 10 à 30 por cento das mulheres encontravam na fila para votar no momento, o que, segundo ela, demonstra a fraca afluência das mulheres, 62 e correspondente a 22,14 por cento das 211 mobilizadas para votar.»
Conclusão
Se soubessem somar duas parcelas isto não aconteceria. Não há uma única conta correcta, ou sequer um fragmento de raciocínio. Esta "célula" cancerígena é apenas mais uma peça do puzzle da monstruosa fraude eleitoral em curso, e serve exclusivamente para sugerir que houve monitorização.
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