Na Lusa, tomada de assalto pelos comissários políticos ao gosto SS, depois de ontem terem borrado a pintura (censurando um jovem e promissor jornalista), hoje vêm tentar recompensar DSP com um bónus de legitimidade (é interessante notar como a rtp papagueou - ontem apagou - ao contrário de muitos jornais que desconectaram o link automático, para não reproduzirem de chapa a poluição da Lusa), dando voz a um traidor do seu partido (APU), comprado pelo PAIGC a peso de ouro. Julgam-se tão espertos, nas suas intervenções "cirúrgicas", que nem reparam o quão patéticos são, armados da sua inteligência saloia, mas há muito ultrapassados pelos acontecimentos.
Estão tão preocupados em agradar ao chefe que esquecem as mais elementares regras do português. O que não fica nada bem a profissionais da informação que representam o seu país. Apresentam então a estrela "falando em nome dos três dos cinco deputados". Contactaram os outros? Não. Trataram de algum contraditório? Não. Essas contas fazem-se no Parlamento. E mais: esqueceram-se do rabo de fora. A expressão correcta é "de três dos cinco". A redundância foi motivada pela ganância manipulatória. Abó burrus.
PS Por esta amostra relativa à Guiné se vê o grosseiro nível de controlo estatal e vergonhosa instrumentalização mediática da sociedade portuguesa.
PS Por esta amostra relativa à Guiné se vê o grosseiro nível de controlo estatal e vergonhosa instrumentalização mediática da sociedade portuguesa.
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