quarta-feira, 6 de novembro de 2019

CEDEAO reconhece Governo de Faustino Imbali

Depois de ter ilegalmente (pois não existe legislação adequada na organização, como ficou largamente demonstrado numa memorável trilogia 1, 2, 3) aplicado sanções nulas e inexistentes a vários políticos guineenses, a CEDEAO (ou melhor, a sucursal guineense, não se sabe com cobertura de que órgão), desesperada, cai no ridículo de tentar constranger o vulgar cidadão guineense em relação a opções de consciência política. Uma organização de países a ameaçar indivíduos com ultimatos. Patético!

A incoerência é manifesta. Como se pode exigir a demissão de um governo que os próprios consideraram inexistente? Se não existem, não se podem demitir. Estão loucos? Apanhados a falar com fantasmas? O que espera Blaise, se conseguir reunir todas as demissões? Se não cumprirem, serão severamente sancionados? As sanções são sempre as mesmas, não há parâmetros de severidade. E, na Guiné, traduzem-se em vento. Os guineenses já provaram e sabem que não doem. Alguém informou a CEDEAO da taxa de bancarização, neste país?

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