Depois de ter ilegalmente (pois não existe legislação adequada na organização, como ficou largamente demonstrado numa memorável trilogia 1, 2, 3) aplicado sanções nulas e inexistentes a vários políticos guineenses, a CEDEAO (ou melhor, a sucursal guineense, não se sabe com cobertura de que órgão), desesperada, cai no ridículo de tentar constranger o vulgar cidadão guineense em relação a opções de consciência política. Uma organização de países a ameaçar indivíduos com ultimatos. Patético!
A incoerência é manifesta. Como se pode exigir a demissão de um governo que os próprios consideraram inexistente? Se não existem, não se podem demitir. Estão loucos? Apanhados a falar com fantasmas? O que espera Blaise, se conseguir reunir todas as demissões? Se não cumprirem, serão severamente sancionados? As sanções são sempre as mesmas, não há parâmetros de severidade. E, na Guiné, traduzem-se em vento. Os guineenses já provaram e sabem que não doem. Alguém informou a CEDEAO da taxa de bancarização, neste país?
A incoerência é manifesta. Como se pode exigir a demissão de um governo que os próprios consideraram inexistente? Se não existem, não se podem demitir. Estão loucos? Apanhados a falar com fantasmas? O que espera Blaise, se conseguir reunir todas as demissões? Se não cumprirem, serão severamente sancionados? As sanções são sempre as mesmas, não há parâmetros de severidade. E, na Guiné, traduzem-se em vento. Os guineenses já provaram e sabem que não doem. Alguém informou a CEDEAO da taxa de bancarização, neste país?
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