sexta-feira, 11 de outubro de 2019

O Primeiro-Ministro, o Vice, o Secretário de Estado, e os amigos colombianos

A atabalhoada tentativa de Suzi Barbosa para disfarçar a nódoa no currículo, entregando Mango, é tão descabida, descosida e incongruente, que desperta piedade: não há bota que bata com a perdigota. É caso para dizer "pior a emenda que o soneto". O mea culpa do seu subordinado, auto-promovendo-se a bode expiatório de serviço, é não só patético como ridículo e inútil. Já há mais de duas semanas que estava provado que o "falsificador" (que os próprios denunciaram, este caso foi lançado primeiro para queimar o PRS, na pessoa de Orlando Viegas; depois o MADEM, na de Braima Camará, restando apurar qual o grau de instrumentalização da PJ) era Armando Mango, mas andaram entretidos com fabricações, a negar a realidade. A MNEC não tinha autorização do chefinho para queimar Mango tão cedo. Eram só mais quatro dias... 4, 3, 2, 1....

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